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quinta-feira, 11 de novembro de 2010

quantas vezes sentiu frio e quiz um abraço? quantas vezes você já paou para pensar se seu trabalho vale tanto assim para lhe tirar um precioso tempo que é viver? quantas vezes já olhou para o cèu e soube que em alguma distancia lá fora existe um atomo igual ao qe te compõe. quantas vezes quando olhou para o ceu se sentiu incompleto e muito pequeno? quantas vezes pensou que falta algo que de alguma forma as estrelas poderiam lhe dar este conforto de ser? quantas vezes parou de pensar em ter, trabalhar paa ter, em ser, nos outros pensamentos, em quem esta certo ou errado, no que é o amor ou o odio? quantas vezes foi humano, realmente humano a ponto de não ligar para dinheio distancia, amor, odio, preconceito, inveja. quantas mãos já estendeu.

qual foi a sua ultima doação do mundo que vc comprou para alguem que não consegue te-lo? aposto que é algo que a midia disse que já não presta para estar no mundo atualmente.

deixemos de ser somente atuais. a verdade é que sempre estivemos vivendo o mundo, mas nunca perguntamos aos nosso corpo, as nossas composições, aos nossos movimentos e elementos as resposta sobre como tem sido a estada aqui.

somos materia procurando motivo para a nossa existencia! será somente isso ou há algo maior nós deixando louco sem uma resposta?algo maior que quer apenas que esperamos? há tanta coisa que só o homem pensa e faz. meus olhos não me enganam quando eu vejo que as pessoas correm e matam outra pessoas por materia que no futuro será considerada um ser vivo.
vocês que vivem a guerra esquecam os motores, as maquinas e energia, vivam o a belaza humana e vivam uns aos outros. cuidem-se de suas palavras, é a mais pura tecnologia humana, pois é por elas que temos o muno em nossas mãos!

pare e pense

na avenida da vida, as luzes de cada tentação é mais que atreante, porém não muito verdadeiras, e sim umas armadilha de danações e mentiras.
a promessa de felicidade faz brilhar os mais ceticos dos olhos e corações.
que sentido, qual rumo tomar? para onde ir quando a luz que mais admiramos apaga, simplesmente nos abandona em escuridão e incerteza? se não deixarnos crescer na sofridão, no abandono e solidão, e nesse crescimento dentro do sofrimento acostumamos com tudo o que nos faz mal como forma de nos afastar de ser humano, para que a queda, do chão não passe.
sim gostaria de sofre e me entragar ao sofrer e nada ser, pois só assim para entender que apesar de tudo tudo o que fizermos, sempre seremos os memso que os de antes, os de agora, e pricipalmente aos que virão.
e por esse pensamento que não me fecho, deixando o que deve ser sentido de lado, vivo o mundo sem medo, deixe ele me acoitar, ele pode até me matar mas eu sou parte do mundo assim como ele é minha parte.
somos um nessa vida.
mas é por culpa dos que não assim pensam que vivo assim, açoitado pela dor. jamais a concha a ignorancia e deselegancia de viver me aafetara e me tiraráq a sensibilidade da vida. posso ser derrotado, mas ser derrotado é o meu sucesso, é a minha vitoria, é o que eu vivo sem me afetar, minha vida não para porqu uma luz apagou. na vida há tantas outras, sei que não posso faze-las voltar, mas posso lutar para que não apague. por enquanto estou cego.
vou viver o sofrimento do não admirar, me amadurecer na escuridão, para aprender que não é só de lus que vive toda as coisas.
não amarei mais a uma luz de humanidade, viverei e serei o hamor nessa humanidade. todos são meus amados, minha raça, minha graça, o meu complexo, afinal... todos morrem no final.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Teus Grilhôes


Aos que me lêem, sim eu admito que sou muito revoltado com as atuais idéias dos seres humanos a respeito sobre o que é a vida e sobre como é vive-la. Conceitos inúteis de como se se deve ser feliz nessa nova sociedade. O interessante é que sempre aparecem pessoas que dizer entender sobre os assuntos, fazem grandes discursos contra o modo de vida que predomina em nossas manias de consumismo. Mas nunca para pára para pensar sobre o que acaba fazendo. Vende suas idéias revolucionarias em livros, torna-se dependente do que escreve. Acaba deixando que suas idéias tão críticas a todas as coisas que pensamos serem boas para o ser humano, fazerem parte desta esfera, resumindo, suas idéias deixam o caráter de soma no intelecto humano, deixa a parte humana da pessoa e passa a ser produto. Passa a ser consumo da sociedade, se sujeita a ser apenas uma parte do kit necessário para um ser humano se sentir apto dentro da sociedade, um kit necessário para que um ser humano se sinta humano.
Nada do que fazemos dentro da sociedade para apoiar a sociedade, seja ela uma alternativa, seja ela uma comunista, fascista, capitalista, enfim, seja ela o que for! Nada presta para o ser humano! Nada presta para se construir humanidade nas pessoas, nada as fazem voltar a origem dos pensamentos, a busca pelo fascínio da vida. Não se admira mais o universo que nos rodeia com abundância, e apenas vivemos na casca de um planeta achando que tudo o que é bom existe em pouca quantidade na vida, por isso é preciso lutar!
Meus caros amigos, a verdade é que o ser humano não fora feito para se conter dentro numa sociedade de muitos indivíduos onde a vigilância é pouca. Somos sociais sim, mas não de larga escala e para muitas pessoas. Fomos feito para comunidades pequenas, para sermos vigiados, para que o lobo do homem não domine sobre ele, e assim sobre a sociedade. Com poucas pessoas nos relacionamos bem, as brigas são mais facilmente apaziguadas, e o mal do homem não domina sobre o homem por que com poucas pessoas em volta do ser, ele não se tão ofuscado por outros e percebe melhor a liberdade do próximo. Em conjunto nas grandes cidades só fazemos parte dos grandes rebanhos globais a qual as minorias privilegiadas têm domínio e pleno saber desta verdade, logo só fazemos parte dos planos para enriquecer alguém. E o verdadeiro dinheiro que se possui não é esta nota de papel que muitos morrem, ou perdem todo o tempo de uma vida trabalhando para ter, o verdadeiro dinheiro é o controle de pessoas dependentes da falsa idéia de valor a essa nota. Resumindo e bem fácil, é o domínio que cada grande senhor tem pelos seus zumbis enganados pelo valor desta bosta de papel colorido!
Se não perceberam, o banco produz dinheiro, e cobra impostos sobre o dinheiro, mas se o dinheiro já nasce com divida? Onde há dinheiro para cobrir esta divida? A resposta é: em lugar nenhum. “Bem vindo a realidade, seus olhos doem porque você nunca os utilizou” Morpheu, personagem de Matrix. A verdade dói, porque nunca a vemos. Para você que estudou historia, os grandes senhores (banqueiros e empresários) elevaram a nível mundial o sistema que os senhores de cafezais faziam com os emigrantes que chegavam aqui no Brasil. Observe o sistema! Eles te dão dinheiro para que você compre o que ele produziram... pêra, mas não foi você que trabalhou pra ele? Então você consome o que produziu?Só que ainda por cima tem que pagar por isso? E a um preço maior, pois o seu salário tá embutido no preço do produto!
São as dividas, as dividas são os seus grilhões! Meu querido povo, eu passei a existência do meu blog inteiro criticando política, quando a ordem mundial é bem outra, é a lei de quem tem mais escravo! Nunca saímos da escravidão, só fizeram um puxadinho na senzala na escala de um mundo! Tudo isso porque vivemos todos juntos, mais do que a mente humana suporta, caso contrario os filhos destes senhores também eram para participar do sistema, mas só fazem parte do sistema quem sabe a verdade, e tais... São muito poucos.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Outra critica ferrenha!

Alguém gosta de sangue? Pois então, para muitos os fatos que ocorrem na periferia da cidade e com o povo pobre, não é algo relevante para a construção da historia do nosso país! Mas estão errados. São estas pessoas que vivem e divide a identidade brasileira contigo, meu caro amigo de classe media. Falam até a mesma língua e são iguais a ti frente à constituição meu caro amigo burguês! Pois o teu empregado tem o mesmo direito que você tem, na hora de construir a historia. Um voto!
Mas ninguém teve coragem de construir uma critica ferrenha e inteligente, de um modo tão forte como foi feito no filme “Tropa de Elite 2: agora o inimigo é outro”. O sistema, o seu desmascaramento é apavorante, esfrega o que há de mais nojento no sistema democrático brasileiro em nossa cara. E com um tapa e um grito de “pede pra sair!” podemos acordar pra realidade de nossa historia atual. Sangue! Sangue de inocentes que são derramados para atender bolsos gananciosos de corruptos que se enraízam em nosso estado. Justos os que deveriam estar garantindo melhor qualidade de vida para o povo, acabam jogando no lixo toda uma conquista de gerações, para atender interesses próprios. Pode parecer clichê de “menino de esquerda”. Mas é a mais podre e pura verdade.
Engole essa meu querido pai de família que perdeu o filho com uma bala perdida. Aceite isto meu caro eleitor que tem algum irmão preso nas drogas, e que faz de tudo para continuar o contrabando, dando todo o dinheiro, e arranjando a força o dinheiro suado de outros trabalhadores.
Não quero acreditar, que o suor e sangue dos inocentes e honestos estejam patrocinando a corrupção, as drogas e as violências. Acordem meus caras pintadas, porque quem pinta a cara é palhaço! Por isto é que eles riem de você na foto da campanha!
Alguém gosta de sangue? É por nossa historia é feita de muito sangue! Foi escrita com ele, só que ninguém liga pra matéria prima, sempre tivemos apenas interesse pelos enfeites!

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

um conto de uma serie, chama-se Da selva de pedras

A chuva e os numeros

A chuva caia na cidade, timidamente, sem fazer barulho algum, tendo apenas como anunciante de sua presença o frio. Não era chuva de molhar, ou acabar com a seca de uma vez. Mas era a chuva que prendia as pessoas com melhor vida em suas casas, pelo desanimo que causava no coração delas, já que estavam tão acostumados com o sol.
As arvores retorcidas do quintal improvisado daquela casa, se agoniavam com sede, tendo como tortura uma chuva que não sabia se caia de vez ou continuava no céu. A sede de sete meses quase matava algumas delas.
Dentro da casa era o silencio, o silencio dos olhos atentos na janela que denunciava a paisagem desanimadora da semi-chuva fria lá fora. Não tinham coragem para fazer o que deviam.
Mais dentro da casa, onde se faz a comida (senda a casa de um cômodo) olhos tristes viam a panela com indignação. Estava meio cheia de arroz para se sustentarem até o fim do mês. Virou-se com dificuldade, pois o mais novo de todos ainda não sabia andar e ainda se encarapitava no colo. Tal movimento revelou a janela e os dois mais velhos aos olhos tristes. Todos olhavam a chuva que não saia se caia.
Mais essa agora, chuva para atrapalhar o trabalho dos guris! Se não fossem para a rua, não poderia ficar calma com eles em casa, iriam querer comer, e não tinham muito, tinham de render o que tinham.
O mais novo tremeu em seus braços. Teve pena do pequeno, realmente estava frio. Não pegaria o pano dos maiores, já andavam quase nus. Foi até a cama improvisada de papelão. Pegou alguns jornais velhos que achara na rua. Tais tinham como matéria de capa os escândalos de corrupção e desvio de dinheiro publico na construção de hospitais e escolas públicas, que iriam atender a populações carentes, e também aos contribuintes. Bom... Ela não sabia ler, eram apenas jornais, esquentavam bem. Serviam pra algo.
Depois de embrulhar o filhote, irritou-se com a preguiça dos mais velhos, pegou um jornal, este tratava da coluna social da cidade, e dizia sobre o senhor desembargador que deu uma festa de quinze anos a filha mais nova, festa com valos de 100mil reais e ainda deu um carro zero quilometro de presente, por ter conseguido passar de ano depois de uma vergonhosa reprovação, na qual deixou a família um pouco sem prestigio. Ela não sabia ler, enrolou o jornal, fez dele um porrete e deu nos meninos que teimavam em sair de casa. Os dois assustados, choravam, corriam e desviavam dos golpes da mãe, não queria sair da casa para a chuva.
Ela não queria saber, fez mais um gesto quando os encurralou entre o “quarto” e a “cozinha”. Antes de completá-lo, os meninos se renderam, sabia se não fossem seria o resto da tarde daquele jeito, e não seria um rolo de jornal como objeto de espancamento. Saíram chorando e soluçando, ainda com esperança de receberem a misericórdia da que os expulsava para a rua e o trabalho.
Mas os olhos não os visavam mais, e nem queriam, para não machucar os meninos mais do que mereciam!
Os olhos tristes procuravam o calendário, sabia de datas, números, precisamente o tempo, horas, dias, semanas, meses, anos. Como todo bem cristão precisava sabê-los para agradar a Deus e seus feriados.
Faltava um ano para as visitas de homens bons e bem vestidos, sempre sorridentes e com presentes, era sempre de quatro e quatro anos, o natal fora de época! Tudo porque queriam que ela fosse à escola pra digitar os números deles numa espécie de telefone com televisão, chamavam-na de urna. Ela de milagre de Deus, era sempre um alivio aqueles dias!

terça-feira, 5 de outubro de 2010

meu continho pra quebrar o gelo

Pelas costas

Trabalhou durante a toda vida. Logo que seu limite chegou, passou a esperar a morte, sentava ali, naquela cadeira. Não sabia porque, mas ali estava. Sentado na ponta da mesa de madeira, era de carvalho. Haviam mais sete lugares além do seu, todos vazios, porém cheios de lembrança, de tempos de outrora.
Logo a chuva iria cair nos campos lá de fora. Era domingo. Todos na missa, e ele ali. Esperando a morte com suas lembranças, estas passavam como um filme, longe e demorado, tendo como trilha sonora os pingos de chuva chocando-se no chão. Sorriu ele, sim a grama deste chão estava bem cortada.
Mantinha-se cortada pelo trabalho dos filhos,q eu agora cuidavam dele, ainda que não tivessem idade suficiente para serem considerados homens, como diz a lei, ou o que dizem que a lei fala, não sabia ao certo. Um tinha dezesseis, o outro quinze, mais outro tinha catorze e dois tinham treze. Ou teriam mais? Estaria confundindo realidade com lembrança? Não fazia mal. Pelo menos era a idade dos que ainda viviam.
Os dois meninos de treze não eram gêmeos, um era seu filho de nascença o outro por carência, era um sobrinho, órfão de pai e mãe. Era considerado filho, e ele se considerava filho, o respeito era mutuo.
Lembrou-se dos tempos em que o menino chegara ali com cinco anos de idade, tímido e com medo, vinha da cidade, uma grande mudança, porém necessária. Seus pais, mortos na frente dos seus olhos inocentes, vira coisa que nem gente grande suporta. , e seu irmão, se perdeu nas ilusões baratas.
O órfão tinha vindo no mesmo ano em que o filho mais velho, o que não fora citado a idade, tinha morrido. Morreu na igreja, morto por militares. O mataram dentro da casa de Deus.
Eis porque não estava na missa. Tinha desacreditado em Deus e na pátria. Estava perdido no silencio, nos pensamentos. Fingia-se consciente e sorria para os que passavam por ele, dando um bom comprimento.
Uma pontada na memória o fez lembrar-se da mulher, morta por um assassino. Os militares nada fizeram. O assassino era um deles! O país, a moral a religião o decepcionaram tanto. A lágrima descia pelo rosto e logo se encontrou com a mesa de carvalho.
A arma na mão, a vingança latejante sofrida no peito, o empurravam em um abismo de indecisões, estava desnorteado. Estava mudado. Por falar na tristeza de perder um filho, merecera, a sua mulher, aquela morte?
Tinha mudado sua rotina. Seus princípios, juntou seguidores daquela terra, iriam a cidade em busca de justiça, tinha planejado tudo, não sabia dizer adeus. Preocupava-se com uma única coisa.
Um menino dos seus, fascinado pelas armas, pela marcha dos soldados, tinha se levado pela beleza da disciplina dos militares. Acreditava no que diziam que a morte da mãe era necessária ao país, acreditava que a morte do irmão. Temia que teu filho o traísse, mas já esperava.
O som do feio de um carro, alguma voz de menino confirmando o local. Nenhuma voz melhor para traí-lo, do que uma voz amada. Vinha do lado de fora, atrás da porta da casa, que estava atrás de onde o homem estava sentado.
Bateram na porta, o choro aumentou, tinha perdido mais um filho, ou nunca ganho aquele? Mesmo sabendo que se respeitavam, mas o menino tinha traído toda sua confiança, poderia ter sido de outra forma.
Bateram na porta, logo um longo intervalo... até que arrebentaram a porta de uma vez, cliques de armas destravando. Armas apontadas para as costas de um homem.

sábado, 2 de outubro de 2010

Falhas nacionais ignoradas de 4 em 4 anos

Odeio escrever a respeito de temas tão atuais, pois postagens devem ser atemporais, visto que outros não vão querer ler algum tema antigo, e não entenderão o conteúdo só por se tratar de um tema antigo, mas devo começar minhas críticas a partir deste ponto, por favor, em nível de curiosidade e engrandecimento do conhecimento da nação a cerca de fatos que só ocorrem no Brasil, pesquisem o que falo.
Em época de eleição é onde vemos as falhas em nosso país, e do nosso estado. Falhas no país por conta do povo, que muitas vezes quer gerar um movimento de indignação contra a política e acaba virando massa de manobra dos políticos. Justamente quando o povo decide fazer um voto de protesto em gente que é famoso ou tão mais simples que o povo (pra não dizer outra coisa), resumindo: não conhece a vida parlamentar e nem sabe o que é legislar, logo não serve para o trabalho de representante, mas o povo o quer por pura gozação! E isto continuara acontecendo até que a nossa consciência política evolua e saibamos o valor do voto. Pois quando se vota em uma representação desse nível, acabamos votando sem querer em políticos de mesma legenda, logo aqueles que tanto protestamos contra. Uma bagunça? Não, é a preguiça que o povo tem de pensar e enxergar a respeito.
E falhas de nosso estado em vários aspectos! Juro que não crítico a partido nenhum, pois como já postei antes, não partidarista e respeito a todos os partidos, pois todos têm em sua ideologia o melhor para a nação em que vivemos. Mas tenho que acordar o meu povo. Que seja PT, seja PMDB, seja PSDB ou qualquer variante desses, qualquer partido que se mantenha no governo por muito tempo, se enraíza no estado, pois o estado em si permite tal manipulação partidarista. Por isso é bom ter em mente que só porque o partido tem uma cor vermelha como destaque, não quer dizer que suas ideologias partem para uma ditadura, coisa tão obsoleta para os dias atuais. Mas sim qualquer partido quer manter-se no governo, para atender certos grupos, pois, que melhor empresa do que o estado? Pensem!
Tenho agora vergonha da nossa querida justiça, que em verdade, no Brasil, nunca foi tão justa assim. E creio que ainda por nossa consciência política tão pouco avançada, continuara não funcionando e beneficiando os que podem “arcar” com ela. Pesquisem a respeito da indecisão do STF no caso Roriz e a lei Ficha Limpa (um dos maiores avanços do povo em busca do respeito do estado). Aí entenderam do que falo sobre esta minha vergonha, não consigo engolir argumentos de juízes do supremo tribunal federal a respeito de um caso que até uma criança consegue enxergar quem está errado, racha a cara de vergonha do povo com uma indecisão tão violenta, me deixa a mercê se acredito ou não na justiça e na minha constituição.
Meu povo, nós temos de aprender que o estado não esta tão longe da gente, não há qualquer separação. Ele não manda no povo como muitos pensam, e que através desse pensamento escolhem os políticos “libertadores”. Ele serve para nos garantir segurança, direitos, e claro, deveres. Somos uma sociedade, partindo esta da palavra sócio, ou seja, dividimos da mesma identidade cultural, da mesma terra, dos mesmos direitos!
Viva a nossa nação, e abaixo qualquer tipo de ignorância, o povo para ter respeito precisa conquistá-la das mãos desse estado tão malandro.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

o povo precisa tirar o cabresto!

Pelo amor de deus meu povo, peço alguns dias antes que abram a cabeça, chega de partidarismo, chega de militância. Viva meu povo o direito de construir um pais mais avançado, que enxerga além das ideologias e facções, meu querido povo brasileiro, veja que todos os lados querem melhorar o Brasil, pois caso contrario não seria beneficio governá-lo.
É preciso pensar e saber política, é preciso deixar preconceitos de lado e parar de ser como muitos candidatos que só pensam em si, pensem no Brasil, no teu filho que cresce ou que está por vir. Pense meu povo, porque agüentar mais quatro anos de agonia e sofrimento, se com simples pressionar de botão consciente pode evitar tudo isso?
Já escrevi todo esse discurso em uma postagem antiga, porem agora é mais importante a situação meus caros.
E para os que forem ler após as eleições, por favor, não critiquem um político que foi posto lá com um voto seu, se critiquem pela falta de informação. Se arrependam e corram atrás do prejuízo que sempre vai parar em seu bolso, ajudem a fiscalizar, participe do governo do seu país. Viva a democracia, toda a área de trabalho deles é nossa, somos os patrões, os acionistas do estado, nós que mantemos tudo aquilo, eles é quem gastam!
Acredite em você e sua nação e mude tudo o que estiver ao seu alcance, em nossos tempos esperar por uma revolução é obsoleto, esperar por um líder, um herói é idiotice, pois as vozes singulares hoje estão mais facilmente caladas pela bosta da mídia. Participe do seu Estado, se cada um fizer sua parte, muda-se a cultura por vontade própria, e a evolução da nação é passiva. A mídia controla a massa, se a massa sai desse cabresto, não tem quem pare!
O povo tem poder, só que é burro demais, e burro por que quer, e goste de ser montado.
Na lembrança das minhas promessas, sei que deveria estar toda semana atualizando, peço perdões, esta em um campo de pesquisa para aprimorar meus conhecimentos a cerca de política. Quem me conhece sabe que estive trabalhando como um cabo eleitoral de um certo político. Não me entendam mal, pois tal cargo me possibilitou mais contato com um assunto que tanto gosto de tratar em meus textos.
Resumindo fiz o que fiz para que meus assuntos não ficassem monótonos e tão pouco fracos em argumentos. Não quero fazer construções de criticas em cima de criticas populares e senso comum. Muito menos baseado em noticias e documentários feitos pela mídia que tanto odeio pela sua manipulação dos fatos.
Me dêem mais uma oportunidade de que posso ser o escritor das tuas crônicas favoritas.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

que encherguem o porque da democracia

Que não me venham falar que política não serve para nada, que política democrática é a instituição social que a sociedade já perdeu a esperança de concerto, de modo que ela proceda conforme a utopia dos ideais democráticos tanto defendidos pelos burgueses da revolução francesa! Não me digam uma asneira como essa meu povo de classe media, meus quase burgueses, ou melhor, meus pseudo-burgueses. Ela funciona muito bem, porém para quem a criou, para ti ela apenas lhe deixou numa zona de conforto, onde tu és dependente inteiramente dela, logo lhe tirando qualquer revolta contra ela, qualquer força de espírito para mudá-la.
Ora meu falso burguês, pense bem. Tu não mandas em nada, apenas trabalha e vive bem, conforme consegue dentro do meio que a sociedade está organizada, o medo de perder o que tem para ter o poder lhe impede de gritar, mais a indignação permanece cutucando a consciência de que não pode mudar nada e nem mandar em nada. Por que a Democracia não foi feita para ti, fora feita para os ricos, os verdadeiros burgueses, e eles por sua vez e com medo de serem tirados do poder como fizeram com os nobres, lhes deixaram num espírito de ascensão, como se fizessem parte deles, porém nunca serão.
Eis o mistério da fé, vivemos como realmente queremos viver, ou como pensamos sobre o que é viver bem.
Até o ser perdeu a essência frente tal sistema político e social, criado pelos de muita posse. Mas a política funciona muito bem, e até demais. o que ninguém sabe é que é o jogo mais perigoso de todas as formas de manipulação de poder sobre a massa, uma vez que se o povo tiver voz e consciência própria tudo muda conforme as próprias regras do jogo.
é preciso saber jogar!

desculpas por mais uma lacuna de criticas

dificuldade e, escreve-los, mas desanimado por não ser lido, tenho tido pouco retorno em meu blog, poxa pessoal não vamos nos esquecer da verdade e dos pensamentos sobre oq ue é viver e da busca pela nossa essencia atraves do que observamoa nos outros e em nós, estou doido para passar todas minhas cronicas para ca.
tenho muitas a serem postas no papel, e muitas novas ja´no papel, mais ainda espero por um tempo que eu possa lhes escrever diariamente, ou melhor, semanalmente, farei desta forma para que os leitores não fiquem entrando enlouquecidos, se é que procuram tanto por meus textos. mas farei por semana, a partir da semana que vem espero que entendedam.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Finalmente

Agora será que toda essa euforia da copa finalmente fara do pais tomar conta dele propria, será que o povo já está pronto para poder escolher quem tomara conta de nossa nação por quatro anos?
Rezo para que esse balde de agua fria tenha servido de forma positiva para os animos dos brasileiros, e feito tais enchergarem melhor o que vem por ai. Sem mais algum titulo e toda esta alegria desorientadora dos mais plebes, é aplausivel esperar que pelo menos o povo queira uma melhora o Estado, e assim a vida que temos assegurado nele.
Pois até então consiguimos aguentar felizes os hospitais mal cuidado e com falta de medicos, remedios; conseguimos também aguentar a má gerencia das escolas públicas e os salarios ridiculos dos professores, que sempre geram as frequentes greves que só agravam o desenvolvimento das cianças, ou melhor o futuro da nossa geração; aguentamos porque estavamos apenas orgulhosos com os poucos titulos que temos no esporte, ou pela fama quem temos lá fora de país festeiro, mais nunca porque temos otimas instituições publicas, geridas por uma equipe de politicos descentes e não corruptos.
rezo pelos brasileiros que, sintetizando bem, sempre aguentaram generosas horas de trabalho para sustentar o luxo de burgueses (como todo sistema capitalista é) como os nosso politicos empresarios, que fazem o que bem entendem de baixo dos pratos, com acesso ao dinheiro do povo. Dinheiro que sempre sai do bolso com pouca esperança de retorno para belhoria da coisa publica. Dinheiro que sempre saí do bolso do contribuinte honesto, já sabendo que vai parar na cueca, na meia, ou na bolsa de qualquer desonesto!
Que no final das contas o povo consiga ver o lado bom de nenhum sexto titulo para o Brasil, nenhuma sexta ilusão de ascendencia do respeito do mundo para conosco, ou achar que somos os melhores, porque no que vivemos, ainda tem muito que crescer desenvolver, principalmente a nossa população, a principal vitima e culpada do tudo que acontece neste país.

terça-feira, 22 de junho de 2010

seção

uma curta seção de poesias só pra ver se alguem gosta assim talvez eu continue

Dos versos

Vinte versos a mais
Vinte versos a menos
Vinte versos ou um, tanto faz.
Vinte versos
Compondo
Supondo
Tais sentimentos
Fantasias, ou não.
Poesia nenhuma é feita em vão
E nas palavras embora vão
Revelam ocultos sentimentos e sentidos
Cravados ficam
Lá estavam
Lá hão de ficar.
Palavras de poesias
Assim como as estrelas
Nas escuras mentes de quem as lê
Vão brilhar
E o amar
Pelos corações
Vão espalhar.

o engano dos individuos modernos

As batidas vêm de longe,
E me atraem...
(Traindo-me!)
E satisfazem,
A quem nem sabem!
Somente batem!
E as batidas,
De onde batem?
Quem as ouve?
E todos temem!
De amor fingem!
São batidas.
Mutiladas.
São sexos.
São nexos.
Da solitária falsidade!
Que quer esconder o que
por si só esconde!
E nada, nada entre nada!
E finge que nada vê
Apenas senta-se em frete a TV
E fingem
Que dormem,
Porém sofrem!
E em frente a tantas mentiras,
Mentem!
E que a realidade não é assim
Não a querem
Mas já adotaram como vivem
Já acostumaram
Ser assim
É como morrer
E então eles morrem.

Depressão

Ainda que só, eu fique
Meus dias ainda serão noites
Minha vida será boemia
Ainda que eu me identifique
Meus sorrisos não serão contentes
Minha noite sempre será fria
Nada será como sonhei antes de nascer
Antes de acordar
Antes de amanhecer
Antes de me matar
Agora o que sobra é minha confusão
Minha real ilusão
Onde tento ficar
Onde tento pular
Mas aprendi
E tenho que ter os pés no chão
Se eu ainda quiser respirar.
Não quero que seja assim
Mas meus anos de silencio
Dobrarão em anos de agonia por estar só
Nunca amei a mim
E só nessa morta solidão
Percebi que existia
Percebi que vivia
Mas sem coesão
De não ter-te afagada em meu peito
E que só agora posso sentir
Que meu peito é um gelo sem o teu calor
O qual eu nunca pude tocar
Muito menos com ele sorrir
Por finalmente poder te amar
Mesmo incerto do que é amor.
E por venturas, o destino me desamparou
E aonde vou
Não poderá me acompanhar
Porem cancele teu desespero
E teu choro
Pois cá estou a te esperar
E a chuva que pende deste escuro céu
Não sabes sobre essa chuva
Que a muito pende de mim
Motivada pelo escuro mais denso
O qual meu coração agora é
Mas espero-te chegar
Meu sol!
Por enquanto
Meus dias ainda serão noites.

O gado povo

O povo anda
Anda e não pensa
O povo sofre
E a culpa do povo
O povo não tem voz
É fantoche quando mão invisível quer
O povo continua andando e não pára
Vai ao trabalho e produz
Paga imposto
Paga a luz
Paga para ter direito
E paga para esquecer
Paga a cachaça
E o futebol
O povo anda e foge do que ele mesmo pode mandar
O povo por não falar bem
Não se defende também
A pátria o povo não quer amar
O povo só que um lugar
Onde se possa plantar
O povo não sabe andar
Mas corre para a desordem
E deixa na mãos da elite
Porque a elite só sabe mandar

Sistema de cabresto

Sou indignado com a democracia, pois tal não passa de apenas uma monarquia moderna. Monarquia que só adere a tal sistema para não perder o poder. Pois desde que fora criada não deixou de oferecer vantagens somente a uma elite, a uma nobreza.
Afinal é através de impostos que nós mantemos as suas casas, os seus negócios, e os seus poderes. É através do nosso voto que nós damos o cetro e a coroa para que tal nobreza moderna governe os bens públicos, e assim nos mantenha onde sempre estivemos como massa que só acredita em discursos, e não em ações.
Caso o contrario teríamos melhores atendimentos em hospitais e postos de saúde. Teríamos melhores condições nas escolas publicas, não sofreríamos com altas de preços e enormes juros.
Quem dera se o dinheiro não fosse rei, assim mesmo viveríamos em uma anarquia. Não do modo clássico que pensamos ser uma desordem, e sem em um modo justo de se viver, em um modo onde a organização política não seja mais uma luta entre classes, e sim um meio para qual se pretende apenas o melhor para um país, uma nação, uma espécie.
Esquecemos côo é bom viver sem ter com que se incomodar, viver sem ter brigas, viver sem ter que pensar em como tirar do outros para se ter mais.
Esquecemos que o modo de vida que temos hoje é uma balança, que quando um tem mais o outro tem muito menos, e sempre menos. Que quando um tem uma mesa farta, o outro tem uma extensão de lixo para procurar o que comer.
Esquecemos por culpa dos que vivem bem, e sempre estão de ternos, prontos para nos fazer alguma lavagem cerebral com algum tipo de ascensão social, ou melhor, ilusão social, de que tudo está bem. Mais não está. O mundo cada vez mais se apodrece porque ninguém consegue perceber que o verdadeiro poder e que a verdadeira mudança esta na mão de todos, e não dos intocáveis deputados, senadores, governadores, juízes e etc. só quando o povo ver que quem deveria ser os fantoches realmente deveria serem eles, é que o povo enxergará o tempo perdido de avanços.
O problema que a idiotice do povo os força a enxergar as miseras vantagens num sistema onde apenas banqueiros e empresários ganham!

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Homenagem ao dia dos namorados

Hoje não farei critica ao mais um dia capitalista do dia dos namorados, primeiro: porque afinal eu sou capitalista e comunista ao mesmo tempo, tal como os chineses, aos poucos vejo vantagem em um sem ignorar o outro. E segundo: claro que é necessária uma data para a comemoração do amor entre os casais.
Hoje em dia cai no esquecimento a importância dos relacionamentos, da paixão que estabiliza qualquer homem, mulher, e de quebra ainda cria uma família. Não fosse pelo amor e pelas relações não teríamos criado a historia que o ser humano tem. Não teríamos família e a criação da sociedade como a conhecemos.
Sem tal sentimento, não teria graça a vida, seria apenas questão de trabalhar e reproduzir, seria uma perda total do sentido. Se não fosse o ímpeto de amar alguém, não lutaríamos pela vida, não seriamos a espécie que somos, arrisco em defender que não existiríamos, pelo menos não da forma em que estamos agora.
Argumento isso porque vivo isso a todo instante. Sei dizer o que ele é e todas minhas poesias, em todos os meus sonhos, e no infinito do olhar dela e no infinito do que existe em meu peito pelo o que eu sinto por ela. Por isso eu defendo todos os motivos que o capitalismo fala para vender, porque afinal, faz sentido, e por fim é verdade.
Amar é esquecer-se de todos os valores materiais, e mostrar a nossa pessoa amada, o quando a amamos, não pelo valor do presente, mas pelo valor que ela tem, que nos faz capaz de nos desapegar de qualquer acumulo de bem, ou qualquer coisa do mundo material.
Amor não tem medidas, mas tem significado e atos, deixe que sejam infinitos, e que não se limitem a apenas um dia, deixe que se estenda para a vida, porque dia dos namorados, é todo o segundo que se passa se ama e se é amado por aquela pessoa especial. Sendo que ela não precisa ter laços afetivos por ser parente, ela tem laços afetivos por que apenas ama o teu olhar.

demora

peço que me desculpem a demora nas postagens, mas ando estudando muito para o vestibular da UNB, porem prometo que farei o possivel para fazer minhas postagens regularmente... prometo que compensarei com mais brutas criticas possiveis, e também mais cronicas

terça-feira, 1 de junho de 2010

Renda per Capita não, sempre foi Renda per Tudo!

De que adianta falar em distribuição de renda? Se as pessoas sabem somente o efeito que causaria na sociedade, mas não enxergam o que isso significa no mundo físico, ou seja, fora das definições dos economistas!
As pessoas de menos vocábulos não sabem interpretar o que a distribuição de renda significa ou o que seria na pratica. Logo não conseguem efetivamente perceber a grande revolução que isso causaria nas vidas das pessoas que sempre trabalharam muito para o estado.
O que eu quero dizer com tudo isso? Eu posso explicar com um belo exemplo, este nosso Brasil, onde há a pior distribuição de renda e outro fator importantíssimo que irei comentar: o fato de todo trabalhador ser um servidor publico!
Ninguém consegue perceber que na verdade o tempo todo nós estamos produzindo riquezas para o estado, riquezas estas que nem ficam em nossas mãos e que nem são retornados em melhorias em nossa nação. Pois as maiorias dos brasileiros sabem que todo produto que compramos tem em seu valor uma porcentagem que corresponde ao imposto pago para a circulação e venda daquele produto, porém esquecem que esses impostos vão para o governo, o que aumenta muito a renda do país, isso sem contar os impostos já pagos por nossa parto, como IPTU, IPVA e por aí vai... Mas onde toda essa arrecadação vai parar? Em obras publicas super faturadas? Ou nem gastas são?
Por que não é possível ver provas concretas que, em algum canto do Brasil, o suor dos trabalhadores brasileiros está sendo gasto e respeitado corretamente! Não é possível ver escolas e hospitais funcionando da forma que foram planejados, não é possível ver estradas que não sejam queijos suíços, não é possível ver pessoas que tenham o seu pedaço de terá para produzir sustento, não é possível se orgulhar da segurança nas grandes cidades, muito menos de nossas instituições políticas.
Não é pouco chamar a população de palhaço, uma vez que estamos a todo tempo sustentando o espetáculo que acontece debaixo das lonas de circo aqui em Brasília. Enquanto o povo não tomar alguma iniciativa contra todas as manipulações (que os homens de terno possuem sobre os que têm a camisa manchada de óleo e suor) as risadas continuaram pelos corredores da câmara, pelo Planalto Central, por todo orgulho patriótico. Mas por enquanto, ser brasileiro é ser motivo de piada para os economistas que vêem a festa que Estado faz sobre a sua população, e continuam falando palavras que ninguém entende, e metáforas piores ainda! Porra! Porque na fala logo assim que é pra arregaçar: a merda do Estado força sua população através de impostos para continuar rico, enquanto a população não evolui, ao contrario, fica cada vez mais pobre, só para manter a nação. E se isso não tiver correção, a nação ficara cada vez mais corrupta, e cada vez mais o retorno do estado será raro, proporcionalmente com o desinteresse do povo brasileiro.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Sedentarismo Intelectual

Temos pelo menos alguns 12 mil anos de historia, sendo pelo menos 2 mil anos muito bem relatados e guardados, e conseqüentemente muito bem estudados por gerações e gerações, ampliando assim os nossos conhecimentos, e nos situando em um mundo que acabamos de chegar. E ao analisarmos toda a nossa trajetória, ou parte dela que acontece na Europa, podemos ver os vários ideais, filosofias, e todas as mudanças que tais raciocínios exerciam em toda a sociedade, talvez até no mundo.
Podemos enxergar o que doutrinas puderam fazer; o que reis, imperadores, políticos puderam fazer com seus textos em cima de toda a população mundial. Os focos de tais discussões e embates de ideologias podem ter exemplos tirados da antiguidade clássica, com os filósofos e suas escolas, logo depois de algum tempo sob controle da igreja, temos o renascimento, e as revoluções. Fatos esses que mudaram o rumo de nossas historias, e tiraram a humanidade da mesmice, do mormaço e tédio intelectual. Fatos que tiraram as pessoas de sua servidão ao nobre, ao clero, e deram às pessoas o direito de ter um intelecto, de ter algo para se crescer e criar, mudando completamente o mundo, seria a verdadeira Luz que o homem precisava para conseguir escapar das mãos invisíveis do divino e revolucionarem o modo de viver em sociedade.
Porém, é uma pena ver que nos dias de hoje estamos vivendo uma espécie de feudalismo capital, que lutamos somente pela sobrevivência, sem definição alguma de razões para se viver. Questões tolas e existencialistas renascem a todo instante, pois quer dizer que hoje eu apenas vivo para comprar alguma coisa? Ou para trabalhar para comprar coisas?
Onde estão os ideais de algo novo que possa inverter, pelo menos que só por brincadeira e ver no que da?
Não é perceptível que vivemos em uma monarquia capitalista, e que a manipulação sutil das ferramentas desse novo sistema impede qualquer mudança na visão do mundo das pessoas? Não critico o capitalismo e nem falo que ele seja m monstro, pois nele há suas certas vantagens e progresso para o ser humano. O problema nele é que ele não é tão diferente das formas primitivas de poder, e na verdade ele é mais sem caráter, uma espécie de sistema mentiroso; que não agrada a gregos e troianos, mas engana ambos para atender ao egoísmo. O problema dele é que ele nos faz de servos para novos nobres, e não nos damos conta disso, e que simplesmente, ficamos sujeitos a uma espécie de sedentarismo intelectual, a mesma vivida nos tempos dos feudos, na idade media.
É fato que hoje qualquer tipo de revolução é logo transformado em um tipo de produto, e qualquer dono de autoria da tal revolução é cegado pelo sistema, logo se vendendo a ele, atraído pelas ilusões de ascensão dentro do próprio, não só pelo reconhecimento, mas pelo lucro que tal autoria garante. Resultado: a revolução proposta de ideais torna-se moda, e novos produtos, uma nova forma de consumo, enganando a qualquer um que o mundo está mudando, porém a realidade é outra, e a mascara social dos plebeus é cega e de palhaço.
Tolos, assim somos denominados pelos que montam em nossos esforços, que temos por seguir alguma ilusão, assim somos como aquele burro que carrega a carroça, atraído pela cenoura presa na ponta da vara do caipira.
Ou seja, o mundo precisa de seus heróis, de seus lideres, pessoas não vendidas ao que se é material, mas intelectual!

quarta-feira, 26 de maio de 2010

O Direito vetado ao brasileiro de ser brasileiro, pelo brasileiro

Como instalar no ser brasileiro o espírito que desperta em épocas de copas? Como permanecer essa compreensão de nossa existência dentro destas terras cheias de historias, porém rica em corrupção, até mesmo de nossos heróis?
Como fazer o povo entender o que é ser e como ser brasileiro, assim como os norte-americanos entendem que são norte-americanos e se orgulham, e tem prazer em dizer a que pátria pertencem, mesmo que a pátria seja reconhecidamente a mais hipócrita e sem ética do mundo, eles respeitam a maquina, a bandeira e as terras que lhes deram e ainda ofertam uma boa vida para quem queira trabalhar! Já por aqui, em terras tropicais, como instalar tal orgulho nos brasileiros?
Não é novidade para ninguém o quanto o brasileiro é ignorante em sua vida política, até o respeito com a bandeira, o hino ou mesmo com nossas terras é ridicularizado e permanece assim no pensamento popular, lixo que o Brasil tem e vende pra pagar dividas, pois o que vem de fora é muito melhor do que tem aqui. Mas para rebaixar ainda mais a capacidade intelectual do cara-pintada, o quem vem de fora é o lixo que vendemos, só que transformado, ou apenas com uma marca estrangeira desenhada na embalagem.
Só não é aceita pela sociedade desse nosso país, tal realidade, pela falta de senso critico dos jovens brasileiros cada vez mais afastados das responsabilidades de cidadão, cada vez mais vulneráveis a manipulação e integração à massa de manobra, tornando em somente uma geração que compra, e trabalha mais só para comprar mais. Os indivíduos de situação diferente, os intelectuais tomam rumos diferentes para o progresso de sua vida em busca pelo reconhecimento, ou se tornam patriotas de uma pátria sem filhos, de uma pátria completamente abandonada, assim terminando em cair em completa desilusão; ou logo se vendendo, assim como a própria pátria, para fora, fazendo permanecer a carência de novos heróis.
É o que a nação brasileira não vê: a importância de se dar respeito ao verde, ao amarelo, ao azul e ao branco; aos valores e princípios a que nossa pátria tomou para serem formados os longos textos que descrevem e definem o que a nação brasileira é ou deveria ser. A nação brasileira não vê a importância de ser brasileiro, e o que esse orgulho poderia trazer até para os mais desfavorecidos, não apenas vantagens e igualdade perante os de mesma nacionalidade, mas também o respeito dos demais de qualquer outra nação.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Geração Dom Quixote

Radio, TV, jornal, internet e tudo o mais que possa transferir dados sobre as noticias da região, do país e do mundo inteiro somados ao mundo capitalista e movido pela sede e fome de dinheiro (instintos que jogam de lado toda a ética) é a combinação perfeita e até mesmo a explicação perfeita para a geração Dom Quixote.
Não importa onde nem como, nos dias de hoje sempre há um veiculo para as noticias do dias, ou às vezes, as noticias daquela hora, e o problema desses veículos é a confiabilidade do que se é passado. A começar pela internet, que é único meio com o qual, possivelmente, atingirá os jovens, porém é a fonte de informações mais inconfiável que existe no mundo! Pois se diz nela, se define nela, e se faz nela o que se quer! E tudo isso, por vezes é tomado por verdade, mesmo que seja mentira, pois o jovem não procura a verdade.
Tal efeito que se tem com a internet sobre os jovens deve-se a ingenuidade das mentes juvenis em distinguir o verdadeiro do falso, pelo simples fato de confiar em só e somente uma fonte e, claro, em tudo o que está escrito na internet.
Não se vêem jovens procurando noticias que já viram nos sites em outras fontes de noticias, salvo a televisão.
Já TV é o mais comprado de todos os veículos (pois na internet é de graça a distorção da verdade). Para qualquer emissora é possível comprar afinidades. O que é obtido tanto por políticos, quanto por empresários, através do dinheiro. Assim não é difícil comprar aparições publicas que beneficiam a imagem, como também reportagens que degradam imagens de terceiros, além de distorções de verdade para ganho de benefícios
Logo em seguida a radio, o jornal e com toda certeza as revistas. Não muda o fato de que sempre, quando lemos qualquer noticia, ela sempre é apresentada de formas diferentes, pois foram compradas de formas diferentes, e porque vendem de formas diferentes.
E alheio a toda essa bagunça, e no meio desse “mercado de compra e venda de reportagens e vantagens em noticias” estão o jovem, o adulto e o velho brasileiro. Também não quer dizer que não há tendenciosos em outras nações. Mas no Brasil já é tão descarado, já é uma babaquice.
E nisso tudo ficam alienados e burros, e como gosto de denominar, idiotas! Pensando e formando opiniões que não corresponde aos fatos, e como na maioria dos casos, desvalorizando o próprio papel dentro da sociedade. Tendo sempre como resultado a ignorância para assuntos que designam para os “coroas” que não tem o que fazer. Mas o que apenas não sabem é que a cada noticia destorcida que recebem, destorce e influencia diretamente sobre a vida “intocável” deles, como o aumento do ingresso de uma boate, o preço da cerveja, a roupinha da moda!
A geração Dom Quixote hoje enfrenta os “gigantes problemas com os pais” quando são apenas moinhos de vento frente à realidade que os próprios pais enfrentaram no passado quando eram filhos da censura, da opressão, e resumindo, filhos da ditadura.
A geração Dom Quixote inventa aventuras baseados em seus ídolos, que precisam apenas ser belos, ou rebeldes, ou loucos; que precisam fazer apenas algo fora da realidade e que não depende dela, fazer a arte Dom Quixote. Porque a geração Dom Quixote só que estar cada vez mais longe e não admitir que um dia tenha que voltar pra realidade, e que um dia tenha que tomar o lugar dos antigos, que um dia tenha que crescer!

Polemica que é Bomba!

O assunto da moda é o apoio brasileiro para o Irã desenvolver o seu projeto de desenvolvimento nuclear para fins pacíficos, mas sempre há esse velho medo de países do oriente médio ter domínio de tecnologia nuclear, alegando que todo mundo com pano na cabeça é terrorista! E como em todo bom governo norte-americano há sempre a política de não deixar ninguém desenvolver tanto assim, ou por questões logicamente econômicas e estratégicas ou por medo de terrorismo vinda do oriente médio (mais uma desculpinha técnica para a INVASÃO!). E assim começam a propaganda satânica do oriente médio, sempre manipulando os pensamentos que os ocidentais, ou de caráter ocidental, têm sobre os povos que vivem no oriente médio.
Hoje, com tantos documentários e relatos sobre a invasão norte-americana no Iraque, fica ridículo tais acusações e pré-conceitos para um povo que é de origem persa. Além de ser uma enorme hipocrisia por parte dos Estados Unidos querer interferir no desenvolvimento energético de outra nação, só por estar dizendo que haverão projetos clandestinos de produção de armas nucleares. Mas... Pelo amor de Deus (ou de Alá!) o EUA é só a nação com o maior numero de ogivas nucleares do mundo! E apesar de estar entre as potencias do Conselho de Segurança Internacional após assinado um acordo, o numero de armas nucleares de repente aumentou surpreendentemente! Como assim, só eles podem ter? Somente quem está do lado dos mauricinhos do norte é que podem ter alguma bombinha para colocar medo nas pessoas?
Ora, os estados unidos querem fazer do oriente médio uma nova Alemanha nazista? Por motivos de terrorismo? Mas o que muitos não levam em consideração, é que na verdade a maior nação terrorista de todos os tempos foi o próprio Estados unidos! Não se lembra quando? Pegue qualquer livro de historia e pesquise sobre duas cidades: Hiroshima e Nagazaki. Não houve maior terrorismo mundial como o que houve com aquelas duas cidades japonesas que sumiram em segundos, e nem um medo tão devastador como no silencio mundial quando assistiram tal atentado.
O que também levanta a questão de que somente países desenvolvidos que têm armas nucleares é que participam do Conselho de Segurança, será que isso não torna os países subdesenvolvidos em reféns do medo de evaporar a qualquer momento?( Sem contar a produção bélica de cada pais “conselheiro” em questão).

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Internacionalmente escravos

Não discuto o fato de produtos estrangeiros serem melhores que os nacionais, nem refuto o uso deles e nego esse tipo de ato. Mas a questão é que esse tipo de problema, do Brasil engolir todo o lixo empurrado garganta abaixo , foi culpa do próprio Brasil que sempre abriu as pernas para o comercio externo. Querendo fazer cara de bom moço para atrair capital estrangeiro para os salários dos brasileiros, mas a burrice foi pensar que tal dinheiro dado aos trabalhadores brasileiros seriam gastos em produtos brasileiros, uma vez que os produtos não eram melhores que os produtos “gringos” ou nem eram produzidos por indústrias nacionais. Logo os enlatados estrangeiros intoxicaram o sistema econômico brasileiro e ficaram circulando por ele até os dias atuais.
As propagandas, os desenhos, os filmes, tudo isso nós fazem ser alienados ao que acontece o tempo todo e a gente não vê, que somos apenas uma colônia deles, e compramos deles coisas que são produzidas aqui, mas baseadas em produtos que são lixo para eles lá! Não é a toa que somos piada lá fora! Depois o burro é o português?
O pior é saber que sempre corremos, sem consciência, do sonho americano, de poder consumir do bom e do melhor e ainda conseguir pagar as contas no final do mês. Mas me responda, como? Se sempre temos dividas internacionais, se o Brasil é o país dos impostos, e acima de tudo sempre dependemos da alta de uma moeda que não é nossa, fora o consumo desenfreado que faz todo o nosso dinheiro sair do país.
Pelo menos, nem economicamente seremos patriotas? Ou seremos um pouquinho de cada pais do mundo quando vestimos uma roupa da C&A, escovamos o nosso dente com a escovada Oral-B e pasta da Colgate, assistimos “Friends” na TV por assinatura (DirectTV) em uma televisão da Sony, ou quando estamos dirigindo o nosso carro da Volkswagem (ou Toyota, ou Fiat, ou Chevrolet, ou Subaru, ou Ford, ou Peogeot) até o Shopping Center, andamos entre lojas como Calvin Klein, Siberian, Brooksfield, Puma, Nike, Adidas, e compramos um belo Ipod na Fnac, ou um celular da Motorola, ou Nokia em uma operadora da Claro ou Tim!
Além de tudo isso, nós ainda temos que aprender a falar inglês. Dizem para não nos preocuparmos , por que o país está desenvolvendo! Mas só porque eles querem trabalhadores mais qualificados e falando as duas línguas.
Não se preocupe, apenas somos uma colônia que enriquece sem saber outros países com visões mais amplas e desenvolvidas sobre como se relacionar e se aproveitar de países ainda focados em coisas de pequenas magnitudes.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

a verdade é que o povo não sabe o que pensa que sabe

Penso que a população brasileira já chegou a tal consenso: “Não seria melhor que os deputados pelos menos desejassem o desenvolvimento do país, pois assim poderiam roubar mais dinheiro sem afetar a vida das pessoas trabalhadoras, pois não seria percebido”.
Mas o que o povo não percebe que não somos nós que dependemos deles para movimentar a nossa nação para um futuro digno e bem investido aos nossos filhos, tudo depende de nós e de nossos pensamentos, argumentos e critérios na hora do voto, no dia-a-dia, a cada leitura diária das noticias do dia no jornal, ou as reportagens apresentadas nas rádios e TVs do país.
Pois neste país é necessária a educação do povo a respeito deste poder, que ele tem por direito, de mudar o país. Não a toa que os colarinhos brancos ainda atrasam com certas medidas e burocracia os investimentos na educação dos seus futuros eleitores! Assim fazendo com que o povo continue ignorante para o que acontece aqui no Planalto.
Pois se o povo fosse mais atento já teria destruído Brasília desde 1988! Se o povo fosse mais atento, já teria instituído condições para que os políticos de qualquer dos três poderes, estejam sujeitos às mesmas leis que nos julgam; às mesmas leis que nos põem na cadeia; às mesmas leis que deixam muitos passando fome (querendo ou não admitir esta realidade).
Se o povo que pensa que sabe ler e ver o mundo a qual pertence realmente soubesse fazer tudo o que pensa que sabe, já teria feito, de requisito para exercer o papel de deputados e senadores, os nossos parlamentares estarem sujeitos a uma lei que os obrigasse a utilizar serviços de educação, de saúde e de cultura/lazer promovidos apenas pelo governo.
Assim eles seriam apenas mais um cidadão. Tomariam conhecimento de problemas que afetam os cidadãos diretamente da fonte, e assim tratariam com mais seriedade os problemas que a rede publica tem com seus serviços prestados a população.
Com deputados utilizando hospitais públicos, não faltariam médicos; com senadores com filhos na escola publica, não teriam professores com salários ridículos; governadores freqüentando praças publicas e andando pelas ruas para ir comprar o teu próprio pão, não faltariam policiais para patrulhamento.
Eles não convivem com uma morte de um parente nos corredores de um hospital, não convivem com a insegurança de perder o emprego por chegar atrasado, só por causa da demora do ônibus. Eles não convivem com parentes viciados m drogas, só porque o comercio fica perto de casa; não convivem com assaltos periódicos, e assassinatos na porta de casa. Enquanto a lei não fazer deles um de nós, e nós não fazermos nada para que isso aconteça, favelas cresceram, crianças continuaram na rua, ônibus quebraram no caminho para o trabalho, obras serão superfaturadas, e amanha aquilo que você não sabia que era responsabilidade do governo vai bater na sua porta e te dar um soco no meio da cara.
Então que o povo fique atento! O dinheiro é só administrado pelo governo, mas ele ainda é nosso! O país ainda é nosso!

Me irrita essa herança do fascismo!

Uma das coisas que me intriga é a respeito do governo regional, no meu caso GDF, é essa mania de fazer uma enorme propaganda sobre tudo o que é “promovido” por ele. Sendo que tudo o que fazem é no mínimo uma obrigação (na verdade é o trabalho do Estado), além de um detalhe, quem promove tais acontecimentos anunciados somos nós cidadãos.
Alguns defendem que o objetivo da propaganda é para mostrar onde o dinheiro do povo é investido, mostrar também que o governo está trabalhando. Bom se for assim, que apresente as obras e eventos “promovidos” pelo governo como um mérito de quem paga imposto e não do Estado! Ou melhor, que nem propagandas façam, que o povo consiga perceber sozinho, só pelo fato de o Estado estar fazendo o seu trabalho com eficiência.
Não admito quando o povo brasileiro aceita a declaração de um político que diz “eu fiz esta ponte”, ou ,“eu promovi a construção deste hospital”. Em minha opinião, o povo deveria responder o seguinte: PARABENS, não fez menos que a sua obrigação!
Como disse antes, o mérito é de quem paga os impostos, ou seja, nós cidadãos brasileiros. Digo isso bem restrito a quem paga os impostos, pois são com eles que o Estado cumpre o seu trabalho em prol da sociedade brasileira. Agora, o que adianta reclamar sobre o papel mal cumprido do estado, se nem ao menos o seu papel de cidadão é cumprido? Primeiro concerte teus erros, para então poder dar soluções aos erros dos outros.
Concordo com qualquer um que diga “são muitos impostos”, mas precisamos ser honestos para com a nossa sociedade, com nossos semelhantes e fazer nossa parte. Os representantes que trabalham para o Estado são o reflexo do povo, se o povo é corrupto, para mim não é novidade que os políticos também sejam. Um povo assim, fora de seu papel, engole qualquer discurso, por ignorância, e ficam até feliz com qualquer pintura nas salas de aulas de alguma escola publica.

sábado, 8 de maio de 2010

Fim de Semana Brasiliense

O que faltava naquela manhã de sábado era saber o que faria naquela noite. Não por desespero atrás de diversão, mas também por desespero por cultura que lhe falta durante todo o período que não acontece nenhum show, e durante o período que ele não tinha dinheiro; para ele eram períodos eternos!
O caderno de diversão e arte do jornal regional estava na cabeceira da cama, em cima de uma pilha de outros exemplares dos Dias anteriores; porém sempre sofria ao ver eventos que metade de Brasília comparecia e, por motivos financeiros, ele não.
O montante restante da diferença entre o salário e as contas não dava para contas com show de artistas nacionais, quanto mais internacionais, era o caso do sábado passado.
O que sempre restava eram as festas de entrada franca. Mas entrada franca não seria algo bom para melhoras seu “filme” com a garota que ele queria que o acompanhasse. E também não seria grande lucro indo atrás de eventos grátis que ocorrem no entorno da cidade, onde sempre o transito é caótico e a segurança é duvidosa. Também não iria se sentir bem em um lugar pouco freqüentado por ele.
Restava talvez algum cinema, em um dos vários shoppings. Só que a maioria dos estacionamentos é paga, e o ônibus da linha que passa pelo shopping demora, e ônibus não seria um transporte adequado. Além disso, tudo ainda tinha o fato de ser um programa meio repetitivo para a saída deles, sendo todos os filmes já assistidos, e nenhum lançamento!
Restaurantes, pelo menos os que merecem seres considerados românticos, são caríssimos; nenhum bar “copo sujo” serviria!
Como era que testas a paciência a vida cultural da cidade: que se resumia a eventos somente pagos a altos preços, como festas no Park Way, boates e shows. O que deixa evidente que o publico alvo é a jovem burguesia do Lago Sul, área mais rica da cidade!
Nenhum amigo estava fazendo festa! Nenhum dinheiro para ser gasto, culpa da demora do banho que teve com sua namorada no mês passado; e que teve como conseqüência a gigantesca conta de luz. Ainda somando ao conserto do amassado do carro e seus faroletes, que foram quebrados por culpa de um enorme buraco que tinha em frente ao Lar dos Velhinhos quando voltava para casa.
É... O jeito vai ser ir lá à frente do Banco do Brasil, que fica do outros lados da rua, comprar um filme pirata e assisti-lo em companhia de sua garota, comendo uma boa e velha bacia de pipoca.

terça-feira, 4 de maio de 2010

Indecisão visível e cega, e Educação política de lado = Eleitores brasileiros


O medo dos nossos eleitores nessas eleições está parecendo o medo dos eleitores norte-americanos, ou pelo menos do que já foi o medo deles: o medo da descontinuidade do sistema de governo que vem fazendo o país crescer desde a eleição do então presidente Luís Inácio Lula da Silva.
Com toda a nação crescendo, com base em uma economia boa e forte, que faz empresários novos enriquecerem e estarem confiantes; deste modo criando novos empregos para a população pobre, que com isso conseguiu se erguer e ter o que comer, sem ter que recorrer a violência, além de obter algum dinheiro para comprar bens.
Lula, querendo ou não e independente de qualquer visão partidária, fez muito pelo país, não quitou 100% do precisava e do que ainda precisa ser feito, mas causou mudanças relevantes dentro da nossa nação brasileira, que há muito foi sempre humilhada no exterior.
Hoje se vê diferença em todo o país. E o medo, ou insegurança em relação ao próximo líder nacional e seu modo de governo, que pode acabar tirando este ritmo de crescimento do país atinge toda a população.
Fato inegável, pois se de um lado temos Dilma Roussef, que é a preferida do Lula, mas que não expressa nenhuma experiência política; pelo outro temos José Serra que é um político muito experiente com ótimas referencias, mas que não segue a linha política que a nação segue hoje graças às ideologias petistas, claro que um pouco diluídas para agradar a gregos e troianos.
Logo da para se perceber que belo tiro no escuro essas eleições serão, claro que ha outros candidatos a presidência da república que podem acabar surpreendendo no período eleitoral, só que não muda o fato de que tais presidenciáveis carregam consigo diferentes temas a tratar no Brasil e prioridades diferentes ao que o governo tem hoje, ou seja, não deixa de ser u belo tiro no escuro.
Mas como todo bom tiro de cego, é preciso estar consciente e não dar o tiro no próprio pé! E a melhor maneira para nessas eleições não saírem do controle e acabarmos com tudo de bom que construímos, seria desejável que todos os eleitores tomassem pela opção de uma estratégia de votação nestas eleições!
O que eu quero dizer, é que a própria população deveria deixar de ter "picuinhas" com certos partidos, parar de ter está visão de que somente o carisma pode conquistar o seu voto, e principalmente a visão do "voto em causa própria"! É necessário que os eleitores se diferenciem dos tão odiados senadores e deputados, que sempre votam pela causa própria, e começarem a cotar pelo bem do nosso país.
É necessária a educação política exercida pela própria população, e que os eleitores saibam votar de forma inteligente, sem se preocupar com apenas um só tipo de poder do Estado (como os jornais e televisões estão dando, no caso, ao executivo nacional), e dando a devida atenção e estudo sobre os outros poderem como o nosso judiciário (claro que não há eleição para tal, mas é preciso fiscalização sobre este) e o nosso problemático e polemico legislativo, que pode contrabalancear com o executivo.
Vote pelo Brasil.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Livros ou telas?


A humanidade, quando começou a usar símbolos para representar a fala, e através de tais também conseguiu representar tudo o que a fala podia definir; e depois esses símbolos evoluíram em uma importância tornando-se a forma registrada do conhecimento que se tem sobre as coisas no mundo, talvez até mesmo além deste mundo.
Esses símbolos tiveram uma importância relevante, quando regularizados com normas e maneiras a serem registrados, como exemplo: textos. Foi com a melhor invenção do homem, que servia para guardá-los ou separar textos por assuntos que tinham alguma lógica de seqüência, o livro se tornou uma peça fundamental para o crescimento do conhecimento. Pois com ele sempre se tinha a base e o conhecimento passado registrado.
O que aflige alguns fãs desta invenção, que não tem data de nascimento e que perdurou durante todos esses séculos, é a novidade do mundo tecnológico: o e-book. A analogia que melhor posso fazer deste aparelho é que, o e-book está para os livros assim como o MP3 está para o mundo da musica, pois se pode ter uma biblioteca dentro de um e-book, assim como se pode ter uma discoteca dentro de um aparelho MP3.
A novidade não deixa somente quem gosta de ler os livros nervosos, mas principalmente os autores destes livros. Pois a lógica para a preocupação está no fato de que o aparelho pode baixar os livros da internet, até então pagando, mas o problema está na possibilidade de que futuramente, como aconteceu no mundo da musica, pode passar a ser de graça o que não incentiva ninguém a produzir algo.
E como um bom leitor que sou, pois não me arrisco a me chamar de escritor, venho defender a continuidade do livro normal, por ser a invenção mais perfeita do homem, e eis o por que:
1- Não quebra com facilidade.
2- Durabilidade que requer pouca manutenção.
3- eficiência e fácil manuseio.
4- não necessita de energia para funcionamento, a não ser uma fonte de luz; sol ou fogo.
5- e funciona em condições adversas.
Claro que não posso descartar o fato de que para a sua construção é necessária que alguma árvore seja derrubada. Mas o fato é que para a construção de um e-book também não é politicamente correto, pois como todo e bom produto industrializado, ele polui o mundo, tanto pelas emissões de gases nocivos na atmosfera, na fase da fabrica, quanto que pela sua embalagem e as sacolas plásticas utilizadas por quem o compra em um supermercado e o leva para casa.
E não descarto a hipótese de que na passagem por qualquer catástrofe mundial, os livros serão a ligação da humanidade com o passado. Meio fictício, mas não deixa de ser uma boa teoria que gostei de perceber no filme “O livro de Eli”, filme que deixo pra outra critica.

terça-feira, 27 de abril de 2010

Critica fodastica


Bem, parece ser uma critica um pouco atrasada em relação a um filme que já saiu das telas, mas que estará sempre à disposição nas locadoras (se é que realmente ainda existam, falarei em outra critica) ou em nossa maravilhosa internet.
Venho relatar sobre o filme Distrito 9 (District 9), do diretor Neill Blomkamp; e o impacto que ele e Terri Tatchell conseguiram, com muito sucesso, sobre todos os espectadores da obra. O filme (como a maioria que está lendo já deve conhecer) se passa na África do Sul, e começa quando uma nave espacial estaciona sobre a cidade de Joanesburgo. Os seres vivos que ocupavam tal nave são obrigados a abandonar o veiculo e se refugiam em comunidades humanas, melhor dizendo, comunidades carentes e marginais da cidade, e durante 20 anos a nave fica estacionada sobre a cidade e os alieniginas acampados na terra.
O mais é preciso ver o filme, pois tudo o que se tem para relatar sobre ele, cada cena, cada objeto que aparece em cena tem algum significado monstruoso, com a intenção de esfregá-los na face da humanidade. Qualquer um que vá assistir ao filme que recomendo, toma um rumo completamente diferente nos pensamentos e reflexões que se tinha da vida, e que se tinha do próximo; e até aquela esquecida crise existencialista é cogitada após que se vê uma longa aventura imprevisível e aguniante se desenrolar frente aos nossos olhos.
As novidades desse filme de ficção científica é que o seu modo de filmagem e de dinâmica o faz parecer um documentário, com depoimentos das personagens que participaram de tal evento, ou que simplesmente tiveram alguma relação com ele. Mas às vezes faz o espectador esquecer que é um documentário, e depois volta aos depoimentos, fazendo quem assiste perceber os diferentes pontos de vista que há nos relatos, e os embates de algumas ideologias com outras. O que nós faz lembrar que isso acontece o tempo todo em nossa sociedade. Como embates entre etnias, línguas, economias, políticas e todos os embates monstruosos que o capitalismo e os seres humanos criaram para se estabelecer o poder.
E parece que de tudo isso, de tudo o que está presente em nossa sosciedade, Neill Blomkamp e Terri Tatchell, conseguiram pegar o que há de mais nojento e predominante para esfregar na cara de quem assiste ao filme, e de certa forma que faz a pessoa ter náuseas com pensamentos que jamais tinha tido, ou aprofundar em pensamentos que evitava.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

O idiota bom de bola = brasileiro

Brasileiro deveria se importar com a politica com a mesma gana com que se importa com o futebol. Poxa se tivessem a mesma gana em conhecer a Constituição Federal como conhecem todas as regras e escala dos times de futbol, se soubessem de todos os representantes politicos que temos assim como sabem todos os astros do futebol! Que país de primeiro mundo nós teriamos, com cidadãos completos que não reclamam apenas, como também participam e cumprem sua parte na vida politica!
Mas no Brasil tal realidade é distante pela falta de investimento na educação das nossas crianças e até mesmo no incentivo na educação dos mais velhos; pois nunca se é tarde quando ainda se tem a oportunidade de mudar alguma coisa na vida.
E por essa falta de incentivo cria no Brasil uma fácil politica de corrupção impondo sobre a população o tratamento de pão e circo, com alguns bandejões de um real, e varios espetaculos de futebol. E o fato mais engraçadado dessa historia é que a unica esperança do brasileiro, hoje, está no futebol, como algo que lhe da orgulho e felicidade ou como um futuro promissor para o filho que não vai à escola, mas que consegue dominar a bola.
não é dificil fazer uma analogia do Brasil com Roma nesse aspecto, como por exemplo, sempre elite no poder, grandes coliseus, o que para nós seria os estadios de futebol, e os gladiadores os nossos jogadores.
e oq ue mais me envergonha é escrever sobre tais fatos somente para burgueses ou pessoas da classe media que podem ter internet em casa. quem realmente deveria estar ouvindo minhas palavras não possue oportinidade e mesmoq ue tivesse, teria uma chance de não saber oq ue digo em minhas linhas por falta de pratica na interpretação, ou por justamente não saber ler!

Mafia Brasileira?

Me bate uma raiva pelo o que acontece com o MST, e o que realmente é este movimento. pois de um lado aparecem fatos que me levam a acreditar que tal não passa de uma simples mafia! Com algumas familias que ganham o seu pedacinho de terra, mas que tem ou que vender a terra que receberam e continuar no movimento, ou pagar parcelas do que ganha do governo ao movimento para que o movimento continue firme. Mas há tambem o lado das familias honestas que estão nesta batalha por um simples pedacinho de terra onde possam ter um modo de ganhar a vida, onde possam trabalhar e ganha o dinheiro honesto, para ser diferente das familias que moram nas ruas dos grandes centros urbanos; para serem diferentes dos que se viciam em crack para esquecer o que é certo ou errado, e todos os problemas que os afligem.
Não sei quem mais está nesta luta por uma boa causa. mas sei que o que poderia ser feito para esse problema deveria partir do orgão publico ao qual todos nós somos socios, e que é sustentado com o dinheiro que brota apenas com a nossa semente de sacrificios e regado com nosso suor.
Não estou dizendo que para desconfiar que de certa forma o governo está ganhando com a situação do MST, e da falta de reforma agraria que acaba com o nosso país, só estyou dizendo para abrirem os olhos para o que é obvio.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

A certeza dos estudantes de Brasilia

é o que falta em todo o pais, são movimentos que sirvam como um tapa na cara de toda a população que deixa as coisas passarem batida! o que falo é sobre a eleição indireta do governador do DF, promovida pela câmara legislativa do proprio estado. onde todos os deputados participaram da votação, até os que ainda tinham processo judicial pendente!
como os brasilienses pisaram feio o pé na jaca! sem ao menos exercer algum tipo de manifestação contraria, e ainda vejo alguns olharem com maus olhos a atitude politica (mesmo sendo radical) dos estudantes que invadiram o prédio da câmara legislativa lutando contra tal ato inconstitucional!
votos indiretos é coisa de ditadura, se no caso não é, como alguns insistem, faz-se parecer quando se vê que os eleitores do tal governador participam do meio politico, e não são flor que se cheire.
abram os olhos brasilienses e cidadãos brasileiros para manifestações como as dos estudantes aqui de Brasília. foda-se se a duração do governo é pequena ou grande, o importante é sempre lembrar a eles que não somos massa de manobra somente quando eles querem!
que o povo brasileiro sempre reflita e investigue todos os atos dos nossos representantes, pois eles são nossos empregados, estão a nossa deriva, eles dependem de nós; e assim como uma empregada que não limpa bem algum canto da casa a gente reclama, deveriamos reclamar com os politicos que literalmente cuidam do nosso lar!!

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Todo o dia?

como aguenta o povo brasileiro todos os dias se dando mal por culpa de politicos que ele mesmo elegeu? sei a resposta, mas queria que você também refletisse!
o que esperar de um povo que apenas reclama? de um povo que não cumpre seus papeis de cidadãos, um povo que se disvirtua da politica por achar um assunto chato, ou por achar um caso perdido?
o que esperar de um povo que sempre cria seus jeitinhos? um povo que vende o seu voto por algum beneficio. certo que existe este espirito corrupto em qualquer lugar no planeta terra, e que às vezes o bem maior, ou o mortal nos faz deixar de ser éticos. mas aqui neste pais tropical, tal espirito convive de modo exarcebado, tomando-nos todo um desenvolvimento e uma oportunidade de ser uma nação bem sucedida!
a falta de carater de todos os nossos lideres é piada no estrangeiro, e ao longo de minhas criticas entenderá o porque.
caro leito se o que falo não faz sentido pare de ler pois é perda de tempo para tua mente que deve estar preocupado somente em saber de alguem falando mal do governo em particular, porém não é isto o que move meus dedos a informatizar meu raciocinio.
caro leio que continuou, entenda que a porra deste pais é assim por culpa do seu povo, que não mede esforços em ser sempre a pior nação do mundo.
e te digo quando poderiam mudar tal quadro:
quando a policia parar de ser bandida;
quando os pais abrirem os olhos para o futuro dos filhos;
quando o jeitinho brasileiro for passado;
quando uma revolução deixar de ser apenas artistica e passar a ser cultural, enraizada nas bases de um nacionalismo forte e que respeite até o mato que aqui cresce;
quando a juventude for ouvida;
quando a preguiça for vencida, e todos se unirem em nome do Brasil "nosso lar" e por amor na nossa fé e pelo futuro da nação irmos até a porra da esplanada e falarmos com a voz que esta calada desde Collor;
quando deixarmos de ser apenas massa de manobra e passarmos a ser massa com sentimento, direito e sabia!!(agora sabe porque o estado nos mantem burros)
e a prova que o povo é burro foi deixar a capital vir para o meio de um terra seca, que sempre depende do litoral, cujo traços foram feitos para a pressão popular não afetar a currupção que suja os pratos do congresso nacional!!
eis que sou o mais novo cidadão!