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quinta-feira, 11 de novembro de 2010

pare e pense

na avenida da vida, as luzes de cada tentação é mais que atreante, porém não muito verdadeiras, e sim umas armadilha de danações e mentiras.
a promessa de felicidade faz brilhar os mais ceticos dos olhos e corações.
que sentido, qual rumo tomar? para onde ir quando a luz que mais admiramos apaga, simplesmente nos abandona em escuridão e incerteza? se não deixarnos crescer na sofridão, no abandono e solidão, e nesse crescimento dentro do sofrimento acostumamos com tudo o que nos faz mal como forma de nos afastar de ser humano, para que a queda, do chão não passe.
sim gostaria de sofre e me entragar ao sofrer e nada ser, pois só assim para entender que apesar de tudo tudo o que fizermos, sempre seremos os memso que os de antes, os de agora, e pricipalmente aos que virão.
e por esse pensamento que não me fecho, deixando o que deve ser sentido de lado, vivo o mundo sem medo, deixe ele me acoitar, ele pode até me matar mas eu sou parte do mundo assim como ele é minha parte.
somos um nessa vida.
mas é por culpa dos que não assim pensam que vivo assim, açoitado pela dor. jamais a concha a ignorancia e deselegancia de viver me aafetara e me tiraráq a sensibilidade da vida. posso ser derrotado, mas ser derrotado é o meu sucesso, é a minha vitoria, é o que eu vivo sem me afetar, minha vida não para porqu uma luz apagou. na vida há tantas outras, sei que não posso faze-las voltar, mas posso lutar para que não apague. por enquanto estou cego.
vou viver o sofrimento do não admirar, me amadurecer na escuridão, para aprender que não é só de lus que vive toda as coisas.
não amarei mais a uma luz de humanidade, viverei e serei o hamor nessa humanidade. todos são meus amados, minha raça, minha graça, o meu complexo, afinal... todos morrem no final.

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