Páginas

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Teus Grilhôes


Aos que me lêem, sim eu admito que sou muito revoltado com as atuais idéias dos seres humanos a respeito sobre o que é a vida e sobre como é vive-la. Conceitos inúteis de como se se deve ser feliz nessa nova sociedade. O interessante é que sempre aparecem pessoas que dizer entender sobre os assuntos, fazem grandes discursos contra o modo de vida que predomina em nossas manias de consumismo. Mas nunca para pára para pensar sobre o que acaba fazendo. Vende suas idéias revolucionarias em livros, torna-se dependente do que escreve. Acaba deixando que suas idéias tão críticas a todas as coisas que pensamos serem boas para o ser humano, fazerem parte desta esfera, resumindo, suas idéias deixam o caráter de soma no intelecto humano, deixa a parte humana da pessoa e passa a ser produto. Passa a ser consumo da sociedade, se sujeita a ser apenas uma parte do kit necessário para um ser humano se sentir apto dentro da sociedade, um kit necessário para que um ser humano se sinta humano.
Nada do que fazemos dentro da sociedade para apoiar a sociedade, seja ela uma alternativa, seja ela uma comunista, fascista, capitalista, enfim, seja ela o que for! Nada presta para o ser humano! Nada presta para se construir humanidade nas pessoas, nada as fazem voltar a origem dos pensamentos, a busca pelo fascínio da vida. Não se admira mais o universo que nos rodeia com abundância, e apenas vivemos na casca de um planeta achando que tudo o que é bom existe em pouca quantidade na vida, por isso é preciso lutar!
Meus caros amigos, a verdade é que o ser humano não fora feito para se conter dentro numa sociedade de muitos indivíduos onde a vigilância é pouca. Somos sociais sim, mas não de larga escala e para muitas pessoas. Fomos feito para comunidades pequenas, para sermos vigiados, para que o lobo do homem não domine sobre ele, e assim sobre a sociedade. Com poucas pessoas nos relacionamos bem, as brigas são mais facilmente apaziguadas, e o mal do homem não domina sobre o homem por que com poucas pessoas em volta do ser, ele não se tão ofuscado por outros e percebe melhor a liberdade do próximo. Em conjunto nas grandes cidades só fazemos parte dos grandes rebanhos globais a qual as minorias privilegiadas têm domínio e pleno saber desta verdade, logo só fazemos parte dos planos para enriquecer alguém. E o verdadeiro dinheiro que se possui não é esta nota de papel que muitos morrem, ou perdem todo o tempo de uma vida trabalhando para ter, o verdadeiro dinheiro é o controle de pessoas dependentes da falsa idéia de valor a essa nota. Resumindo e bem fácil, é o domínio que cada grande senhor tem pelos seus zumbis enganados pelo valor desta bosta de papel colorido!
Se não perceberam, o banco produz dinheiro, e cobra impostos sobre o dinheiro, mas se o dinheiro já nasce com divida? Onde há dinheiro para cobrir esta divida? A resposta é: em lugar nenhum. “Bem vindo a realidade, seus olhos doem porque você nunca os utilizou” Morpheu, personagem de Matrix. A verdade dói, porque nunca a vemos. Para você que estudou historia, os grandes senhores (banqueiros e empresários) elevaram a nível mundial o sistema que os senhores de cafezais faziam com os emigrantes que chegavam aqui no Brasil. Observe o sistema! Eles te dão dinheiro para que você compre o que ele produziram... pêra, mas não foi você que trabalhou pra ele? Então você consome o que produziu?Só que ainda por cima tem que pagar por isso? E a um preço maior, pois o seu salário tá embutido no preço do produto!
São as dividas, as dividas são os seus grilhões! Meu querido povo, eu passei a existência do meu blog inteiro criticando política, quando a ordem mundial é bem outra, é a lei de quem tem mais escravo! Nunca saímos da escravidão, só fizeram um puxadinho na senzala na escala de um mundo! Tudo isso porque vivemos todos juntos, mais do que a mente humana suporta, caso contrario os filhos destes senhores também eram para participar do sistema, mas só fazem parte do sistema quem sabe a verdade, e tais... São muito poucos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário