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segunda-feira, 14 de junho de 2010

Homenagem ao dia dos namorados

Hoje não farei critica ao mais um dia capitalista do dia dos namorados, primeiro: porque afinal eu sou capitalista e comunista ao mesmo tempo, tal como os chineses, aos poucos vejo vantagem em um sem ignorar o outro. E segundo: claro que é necessária uma data para a comemoração do amor entre os casais.
Hoje em dia cai no esquecimento a importância dos relacionamentos, da paixão que estabiliza qualquer homem, mulher, e de quebra ainda cria uma família. Não fosse pelo amor e pelas relações não teríamos criado a historia que o ser humano tem. Não teríamos família e a criação da sociedade como a conhecemos.
Sem tal sentimento, não teria graça a vida, seria apenas questão de trabalhar e reproduzir, seria uma perda total do sentido. Se não fosse o ímpeto de amar alguém, não lutaríamos pela vida, não seriamos a espécie que somos, arrisco em defender que não existiríamos, pelo menos não da forma em que estamos agora.
Argumento isso porque vivo isso a todo instante. Sei dizer o que ele é e todas minhas poesias, em todos os meus sonhos, e no infinito do olhar dela e no infinito do que existe em meu peito pelo o que eu sinto por ela. Por isso eu defendo todos os motivos que o capitalismo fala para vender, porque afinal, faz sentido, e por fim é verdade.
Amar é esquecer-se de todos os valores materiais, e mostrar a nossa pessoa amada, o quando a amamos, não pelo valor do presente, mas pelo valor que ela tem, que nos faz capaz de nos desapegar de qualquer acumulo de bem, ou qualquer coisa do mundo material.
Amor não tem medidas, mas tem significado e atos, deixe que sejam infinitos, e que não se limitem a apenas um dia, deixe que se estenda para a vida, porque dia dos namorados, é todo o segundo que se passa se ama e se é amado por aquela pessoa especial. Sendo que ela não precisa ter laços afetivos por ser parente, ela tem laços afetivos por que apenas ama o teu olhar.

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