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terça-feira, 22 de junho de 2010

o engano dos individuos modernos

As batidas vêm de longe,
E me atraem...
(Traindo-me!)
E satisfazem,
A quem nem sabem!
Somente batem!
E as batidas,
De onde batem?
Quem as ouve?
E todos temem!
De amor fingem!
São batidas.
Mutiladas.
São sexos.
São nexos.
Da solitária falsidade!
Que quer esconder o que
por si só esconde!
E nada, nada entre nada!
E finge que nada vê
Apenas senta-se em frete a TV
E fingem
Que dormem,
Porém sofrem!
E em frente a tantas mentiras,
Mentem!
E que a realidade não é assim
Não a querem
Mas já adotaram como vivem
Já acostumaram
Ser assim
É como morrer
E então eles morrem.

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